Matéria publicada no Estadão: Reajuste autorizado pela Petrobrás foi a gota d’água para o setor pressionar o governo. Nove associações industriais do País, incluindo as Federações da Indústria de São Paulo (Fiesp) e do Rio de Janeiro (Firjan) e o Fórum Nacional dos Secretários de Energia, iniciaram uma peregrinação por ministérios, Congresso Nacional, agência reguladora e órgãos de defesa da concorrência para tentar reverter a crise do setor de gás - a gota d’água foi o reajuste de preços autorizado pela Petrobrás no início do mês.
As associações querem mostrar como o elevado custo do produto tem reduzido a competitividade da indústria nacional. A maior reclamação refere-se ao preço do gás nacional, que custa 35% a mais que o gás boliviano e tem reajuste trimestral, enquanto o do país vizinho é quadrimestral.
O secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Martins Almeida, argumenta que o aumento da queima, porém, é reflexo da entrada em operação de algumas plataformas da Petrobrás, e não da queda no consumo. Ele explica que esse gás não pôde ser aproveitado porque os sistemas ainda não estavam totalmente instalados.
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