A cerimônia do Grammy, principal premiação da indústria da música norte-americana, consagrou as cantoras Beyoncé (com seis prêmios) e Taylor Swift (com quatro, entre eles de melhor álbum do ano por “Fearless”) na noite de domingo (31/01). A noite também teve homenagem à Michael Jackson, que foi representado por seus dois filhos mais velhos Prince Michael, de 12 anos, e Paris, de 11 anos. Taylor Swift confirmou sua boa fase e desbancou os discos “I am… Sasha fierce”, de Beyoncé; “The E.N.D.”, do The Black Eyed Peas; “The Fame”, de Lady Gaga; e “Big Whiskey and the Groogrux King”; da Dave Matthews Band, na principal categoria do Grammy, melhor álbum do ano.
“Fearless”, que já havia rendido prêmios no MTV Music Awards e no Country Music Awards, também fez a jovem Taylor Swift brilhar no Grammy. Das oito categorias que concorria, a cantora country levou quatro: melhor cantora de country, por “White horse”; melhor música de country, por “White horse”; melhor álbum de country e melhor álbum do ano, por “Fearless”. Já Beyoncé foi a artista com o maior número de Grammys da noite. A esposa de Jay-Z levou seis das dez categorias que concorria: música do ano, com o hit “Single ladies (Put a Ring on It)”; melhor cantora de música pop, por “Halo”; melhor performance vocal feminina de R&B, com “Single ladies (Put a Ring on It)”; melhor performance vocal tradicional de R&B, com “At last”; melhor música de R&B, também por “Single ladies (Put a ring on it)”; e melhor álbum de R&B contemporâneo, por “I am… Sasha fierce”.
O The Black Eyed Peas foi premiado por melhor álbum pop, por “The E.N.D.”; Lady Gaga levou o prêmio de melhor álbum de eletrônica, por “The Fame”; Green Day foi premiado com o melhor álbum de rock, por “21st Century Breakdown”; e Eminem foi premiado pelo melhor álbum de rap, por “Relapse”.
O Kings Of Leon recebeu o prêmio de gravação do ano por “Use Somebody”. Já o AC/DC levou prêmio de melhor performance de hard rock por “War Machine”.
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