sexta-feira, 12 de junho de 2009

Caso do Airbus da Air France - Voo 447


A tragédia do Airbus da Air France que desapareceu na noite do último dia 31 no trajeto entre o Rio de Janeiro e Paris, ainda não foi solucionada totalmente e já foram encontrados pela Marinha e Aeronáutica brasileira destroços e 44 corpos (11/6/09) localizados sempre próximo a altura do arquipélago de Fernando de Noronha. A dramática morte de 228 pessoas (das quais 58 brasileiros), com um olhar detalhado ao que já se sabe a respeito do fim do voo 447 comprova o quão remoto era acontecer o que aconteceu, a aeronave despencou, e desde então só há dúvidas e mistério. "porque jatos modernos não somem do nada", diz o Times londrino. As investigações caminhavam em três direções, ou na junção delas. A saber:

Raios. Fortes descargas elétricas teriam atingido a aeronave. Sozinhos não provocam queda, relata Le Figaro.
Turbulência. É certo que, no momento do derradeiro contado, o 447 estava numa das regiões mais temidas pelos pilotos, havia os cúmulus-nimbus, formações de nuvens com demasiada eletricidade. É a chamada zona de "convergência tropical". A FAB (Força Aérea Brasileira) enviou alerta de tempestade de granizo, que, durariam quatro horas na noite de 31 de maio, diz O Globo.
Pane. Dois incidentes com Airbus da série 330 da australiana Quantas no ano passado poderiam, em hipótese iluminar o desastre do 447, Em ambos os casos um instrumento chamado Adiru (sigla inglesa para Unidade de Dados Aéreos de Referência Inercial ) " enlouqueceu e passou dados errados de ângulo de voo, velocidade e altitude para o computador principal", escreve a Folha de S. Paulo.
A crueza dessas descrições trabalha a favor do pânico, e não contra ele, mais ainda é permitido dizer: voar é seguro, cada vez mais seguro. "ainda que no Brasil cresça a angústia pelos três acidentes ocorridos em apenas dois anos", escreve El Pais. Infelizmente essa foi uma das piores tragédias aeronáuticas que relembra Jean Mermoz e sua tripulação há sete décadas, quem sabe assim possa haver uma melhoria para quem vai embarcar, mais jamais irão poder mudar a dor dos familiares e das pessoas que morreram no Atlântico.
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9 comentários:

Alan disse...

otima repotagem Isa, sauhhsa ♥
mto triste pessoas morrerem assim

Barbara disse...

os ano vao passando e os acidentes aerios vao surgindo cada vez mais =S

Renan disse...

Parabéns pelo Blog, 2ºEM. bem legal a iniciativa, mesmo.
E sobre a notícia, realmente está se tornando cada vez mais frequente os acidentes aéros no país, é preciso ser feito algo o mais rápido possível para evitarmos a perda e a triteza de mais uma centena de famílias. O pior é que nosso governo só toma alguma providência depois que muitas vidas são perdidas, aí é fácil né? E parabéns pelo texto Isa, ficou realmente perfeito. saudades (L

Alan disse...

eh como eu smp digo,
"As pessoas soh são valorizadas depois q morrem,enquanto estao vivas, sao desprezadas, como se o improvavel nunca fosse acontecer"
by Alan

Anônimo disse...

então o alan nem é colunista,não sei do q ele falando ae! obrigada re *-* saudades tbm !

Aghata disse...

o texto tá MARA gente!!! e ler isso ao som de garota de ipanema é inspirador... uahuahauhauauhua

Edson Lima disse...

Isabela, parabéns pelo texto. Estou gostando muito da sua participação criativa no projeto. Dezzzzz.

Prof. Edson Lima.

Isabela disse...

AAAAA prof briigadaa *----------* ♥

Anônimo disse...

MAIS, IRAM ?
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